Por que Jornalismo?
Hi, guys!
Essa é uma pergunta que, pasmem, sempre me fazem e, cá entre nós, eu amo responder. É difícil pensar como uma pessoa escolhe uma coisa e não outra.
Há tantas possibilidades nesse mundão de Meu Deus. Medicina. Psicologia. Direito. Arquitetura. Engenharia. Algo voltado para o Meio Ambiente (vamos salvar as tartarugas!!! – Vamos mesmo, parem de usar canudinhos de plástico, sério!). Moda.
Ser a primeira mulher (ou ser humano, se você curte uma boa teoria da conspiração) a pisar na Lua. Gastronomia, abrir o próprio restaurante, fazer os melhores pratos da cidade ou participar de uma das temporadas do Master Chef.
Sei lá. As opções são tão infinitas. Então, afinal, por que jornalismo? E bom, vou explicar um pouco para vocês.
Eu não sou a pessoa que desde os 5 anos de idade falava que queria ser jornalista. Não, não sou. Passei por muitas fases na minha vida.
Já quis ser secretária (porque eu achava o máximo a possibilidade de trabalhar mexendo no computador, atendendo o telefone e ter uma cadeira que gira… crianças!), pediatra (sempre fui apaixonada por crianças), professora, arquiteta e, até mesmo, turismóloga.
Mas, desde o fundamental dois, a comunicação me chamava. Fui âncora no jornal que fizemos na época da escola e repórter de um mini doc no oitavo ano, coisas que curti muito fazer.
Entretanto, o final do ensino médio batia na porta e, com ele, a responsabilidade de decidir pelo meu futuro. Foi aí que comecei a pesquisar um pouco mais sobre as áreas que eu já tinha pensado.
Não foi difícil enxergar o Jornalismo como um ótimo concorrente, afinal, eu sempre gostei de ler e escrever (sim, essa é uma das nossas respostas épicas quando nos fazem essa pergunta).
Mas, tinha algo a mais ali que me conquistou. Eu nunca fui apenas jornalista, mesmo quando estudante (parece que faz anos, mas me formei ano passado), minhas matérias diziam muito sobre a pessoa que eu poderia ser naquele momento.
Eu era a responsável por transformar um tema, seja ele denso ou mais leve, plausível para outras pessoas compreenderem. Toda essa tradução do mundo para o mundo despertou em mim essa vontade (muito épica) que nós, jornalistas, temos de mudar as coisas ao nosso redor.
Transformar a forma como o mundo pensa e age por meio da informação, afinal, daí que vem o senso crítico. Um pouco utópico, eu sei, nós sabemos.
E, enfim, foi aí que eu me decidi. Não escolhi o Jornalismo. Na verdade, foi ele quem me escolheu e todas suas vertentes me conquistam diariamente. Em todo esse contexto, não sou jornalista, sou apenas uma jovem com duas décadas e dois anos de vida que deseja traduzir o mundo para o mundo.
Todos nós desejamos fazer a diferença no universo durante a nossa existência de alguma forma, certo? E eu acredito que essa pode ser uma das minhas contribuições.
Então, tá aí porque escolhi jornalismo.